Grêmio Politécnico: mudanças entre as edições

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=== Anos 90 ===
=== Anos 90 ===
Após a reestruturação do fim da década de 80, o início da década de 90 foi marcado por 2 grandes acontecimentos, um no plano interno e outro no plano externo à entidade. No plano interno, em 1992, o Grêmio quitou a última parcela de dívidas trabalhistas (acumuladas na década anterior), que consumiam quase todo o orçamento da entidade, permitindo que a mesma investisse mais em seus projetos. No plano externo, a entidade marcou presença nos manifestos que reivindicam o Impeachment do Presidente Fernando Collor de Mello, após serem deflagrados os escândalos de corrupção ocorridos em seu governo. Ainda nesta década, a entidade se organizou para discutir as mudanças curriculares chamadas “Poli 2000” e conseguiu mobilizar um número razoável de pessoas para essas discussões. Ademais, criou o Centro de Idiomas da Poli em 1994, com o objetivo de auxiliar os alunos do instituto no aprendizado de outros idiomas. Outro acontecimento relevante, foi a saída do Cursinho da Poli de dentro da USP. Após uma decisão do CTA de não permitir as atividades do órgão na Poli, esse passou a funcionar no prédio da História e da Geografia e, em 1996, saiu oficialmente da USP. Posteriormente, em 2002, foi fundado o Instituto Grêmio Politécnico de Desenvolvimento da Educação (IGPDE). Porém, tal iniciativa desvirtuou os objetivos da instituição, que perdeu seu cunho social e passou a ser apenas mais um cursinho comercial. Posteriormente, os diretores da gestão da época deram um golpe no Grêmio e se tornaram proprietários deste cursinho. Assim, o Grêmio criou um novo Cursinho da Poli-USP, o qual funciona até hoje na Escola Politécnica.
Após a reestruturação do fim da década de 80, o início da década de 90 foi marcado por 2 grandes acontecimentos, um no plano interno e outro no plano externo à entidade. No plano interno, em 1992, o Grêmio quitou a última parcela de dívidas trabalhistas (acumuladas na década anterior), que consumiam quase todo o orçamento da entidade, permitindo que a mesma investisse mais em seus projetos. No plano externo, a entidade marcou presença nos manifestos que reivindicam o Impeachment do Presidente Fernando Collor de Mello, após serem deflagrados os escândalos de corrupção ocorridos em seu governo. Ainda nesta década, a entidade se organizou para discutir as mudanças curriculares chamadas “Poli 2000” e conseguiu mobilizar um número razoável de pessoas para essas discussões. Ademais, criou o Centro de Idiomas da Poli em 1994, com o objetivo de auxiliar os alunos do instituto no aprendizado de outros idiomas. Outro acontecimento relevante, foi a saída do Cursinho da Poli de dentro da USP. Após uma decisão do CTA de não permitir as atividades do órgão na Poli, esse passou a funcionar no prédio da História e da Geografia e, em 1996, saiu oficialmente da USP. Posteriormente, em 2002, foi fundado o Instituto Grêmio Politécnico de Desenvolvimento da Educação (IGPDE). Porém, tal iniciativa desvirtuou os objetivos da instituição, que perdeu seu cunho social e passou a ser apenas mais um cursinho comercial. Posteriormente, os diretores da gestão da época deram um golpe no Grêmio e se tornaram proprietários deste cursinho. Assim, posteriormente, o Grêmio criou o Cursinho Popular da Poli-USP, visando recuperar o caráter filantrópico perdido pelo seu predecessor, este novo cursinho funcionando até hoje na Escola Politécnica.


=== Anos 2000 e Centenário do Grêmio Politécnico ===
=== Anos 2000 e Centenário do Grêmio Politécnico ===
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