Jornal O Politécnico: mudanças entre as edições

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# A questão da contagem de anos n’O Politécnico é complexa. Considerando o ano de 1944 (fundação d’O Politécnico) como ano 1 (I), conforme fez o fundador, existirão diversas inconsistências na contagem ao longo dos anos. Em uma capa de 1946, o que deveria ser o ano 3 (III), é indicado ano 2 (II), um erro que permanece, pelo menos, até 1948.  
# A questão da contagem de anos n’O Politécnico é complexa. Considerando o ano de 1944 (fundação d’O Politécnico) como ano 1 (I), conforme fez o fundador, existirão diversas inconsistências na contagem ao longo dos anos. Em uma capa de 1946, o que deveria ser o ano 3 (III), é indicado ano 2 (II), um erro que permanece, pelo menos, até 1948. Em 1999, quando se retoma o nome “O Politécnico”, é indicado o ano 55 (LV), enquanto deveria ser ano 56 (LVI), um erro que continua até 2008 (“ano LXIV”). Em 2009, por julgar que não havia ocorrido O Politécnico no ano anterior, a equipe decidiu excluir aquele ano da contagem e 2009 foi, novamente, o ano LXIV (agora, uma contagem errada por 2 anos). Esse erro se manteve até 2018. Em 2019 não houve edições. Em 2020, o ano, por uma confusão do editor-chefe, apareceu como MMXX (literalmente o ano da publicação no calendário). Nesse mesmo ano, as inconsistências foram notadas e, após julgar que o mais adequado seria manter 1944 como ano 1, 2020 foi o ano 77 (LXXVII), corrigindo a contagem. O erro inicial se deu, tanto em 1946 quanto em 1999, provavelmente por considerar que o ano seria a subtração do ano em que estavam pelo ano de fundação do jornal. Nesse método, é como se 1944 fosse o “ano zero”, algo não usado na maioria dos calendários. Já no Politreco, em 1993 (ano 12 daquele jornal), na edição 224, aparece como ano XXII (22), algo que é corrigido nas próximas edições. É garantido que a contagem permaneceu adequada até 1995, porém, entre esse ano e 1997, eventualmente há algum erro de contagem crasso que faz com que as edições de 1997 (ano 16), sejam apresentadas como ano 9. Esse erro foi corrigido na edição 264, em 1998.
 
Em 1999, quando se retoma o nome “O Politécnico”, é indicado o ano 55 (LV), enquanto deveria ser ano 56 (LVI), um erro que continua até 2008 (“ano LXIV”). Em 2009, por julgar que não havia ocorrido O Politécnico no ano anterior, a equipe decidiu excluir aquele ano da contagem e 2009 foi, novamente, o ano LXIV (agora, uma contagem errada por 2 anos). Esse erro se manteve até 2018. Em 2019 não houve edições. Em 2020, o ano, por uma confusão do editor-chefe, apareceu como MMXX (literalmente o ano da publicação no calendário). Nesse mesmo ano, as inconsistências foram notadas e, após julgar que o mais adequado seria manter 1944 como ano 1, 2020 foi o ano 77 (LXXVII), corrigindo a contagem.  
 
O erro inicial se deu, tanto em 1946 quanto em 1999, provavelmente por considerar que o ano seria a subtração do ano em que estavam pelo ano de fundação do jornal. Nesse método, é como se 1944 fosse o “ano zero”, algo não usado na maioria dos calendários.
 
Já no Politreco, em 1993 (ano 12 daquele jornal), na edição 224, aparece como ano XXII (22), algo que é corrigido nas próximas edições. É garantido que a contagem permaneceu adequada até 1995, porém, entre esse ano e 1997, eventualmente há algum erro de contagem crasso que faz com que as edições de 1997 (ano 16), sejam apresentadas como ano 9. Esse erro foi corrigido na edição 264, em 1998.
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