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O PoliGNU é um grupo formado por estudantes de diversos cursos da [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - POLI|Escola Politécnica]], bem como de outros cursos da USP, que se dedicam ao desenvolvimento e à divulgação de tecnologia, software e cultura livres, especialmente no que se relaciona à engenharia. O grupo já tem mais de três anos de existência e é aberto à participação de quaisquer interessados(as). | O PoliGNU é um grupo formado por estudantes de diversos cursos da [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - POLI|Escola Politécnica]], bem como de outros cursos da USP, que se dedicam ao desenvolvimento e à divulgação de tecnologia, software e cultura livres, especialmente no que se relaciona à engenharia. O grupo já tem mais de três anos de existência e é aberto à participação de quaisquer interessados(as). | ||
Além de realizar discussões sobre software (e conhecimento) livre, também realizamos atividades como Oficinas (LaTeX, Inkscape, GIMP) e Palestras, desenvolvemos softwares (como o CADLivre e a LibreDWG), e estamos sempre abertos a novas ideias. | Além de realizar discussões sobre software (e conhecimento) livre, também realizamos atividades como Oficinas (LaTeX, Inkscape, GIMP) e Palestras, desenvolvemos softwares (como o CADLivre e a LibreDWG), e estamos sempre abertos a novas ideias. | ||
Por “software livre” devemos entender aquele software que respeita a liberdade e senso de comunidade dos usuários. Grosso modo, isso significa que os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software. Assim sendo, “software livre” é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, pense em “liberdade de expressão”, não em “cerveja grátis”. Por vezes chamamos de “libre software” para mostrar que livre não significa grátis, pegando emprestado a palavra em francês ou espanhol para “livre”, para reforçar o entendimento de que não nos referimos a software como grátis. | Por “software livre” devemos entender aquele software que respeita a liberdade e senso de comunidade dos usuários. Grosso modo, isso significa que os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software. Assim sendo, “software livre” é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, pense em “liberdade de expressão”, não em “cerveja grátis”. Por vezes chamamos de “libre software” para mostrar que livre não significa grátis, pegando emprestado a palavra em francês ou espanhol para “livre”, para reforçar o entendimento de que não nos referimos a software como grátis. | ||
Nós fazemos campanha por essas liberdades porque todo mundo merece. Com essas liberdades, os usuários (tanto individualmente quanto coletivamente) controlam o programa e o que ele faz por eles. Quando os usuários não controlam o programa, o programa controla os usuários. O desenvolvedor controla o programa e, por meio dele, controla os usuários. Esse programa não livre é “proprietário” e, portanto, um instrumento de poder injusto. | Nós fazemos campanha por essas liberdades porque todo mundo merece. Com essas liberdades, os usuários (tanto individualmente quanto coletivamente) controlam o programa e o que ele faz por eles. Quando os usuários não controlam o programa, o programa controla os usuários. O desenvolvedor controla o programa e, por meio dele, controla os usuários. Esse programa não livre é “proprietário” e, portanto, um instrumento de poder injusto. | ||
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