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O [[Coletivos|coletivo]] Politécnicas (R)existem foi fundado no início de 2016 em decorrência de um sentimento de revolta das alunas pelas situações de opressão que ocorriam na nossa Escola. Começou com uma ação com relatos de alunas espalhados pela [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - POLI|Poli]] e publicações no Facebook, mas com a notoriedade que a causa ganhou em tão pouco tempo, tendo a atenção da Diretoria e de veículos de comunicação como Folha, G1 e Catraca Livre, as fundadoras perceberam que era imprescindível tornar essa ação em algo contínuo, como um coletivo. | |||
Desde então, focamos em trazer debates nas redes sociais, exposição de campanhas em cartazes pela Escola, eventos em parceria com outras entidades e posicionamentos em prol das mulheres. | |||
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Edição atual tal como às 18h34min de 21 de setembro de 2021
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O coletivo Politécnicas (R)existem foi fundado no início de 2016 em decorrência de um sentimento de revolta das alunas pelas situações de opressão que ocorriam na nossa Escola. Começou com uma ação com relatos de alunas espalhados pela Poli e publicações no Facebook, mas com a notoriedade que a causa ganhou em tão pouco tempo, tendo a atenção da Diretoria e de veículos de comunicação como Folha, G1 e Catraca Livre, as fundadoras perceberam que era imprescindível tornar essa ação em algo contínuo, como um coletivo.
Desde então, focamos em trazer debates nas redes sociais, exposição de campanhas em cartazes pela Escola, eventos em parceria com outras entidades e posicionamentos em prol das mulheres.
Qualquer mulher é muito bem-vinda no coletivo! Então, bixete, que tal vir falar com a gente e conhecer melhor esse projeto que é tão incrível?
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