Poli Negra: mudanças entre as edições
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A Poli Negra é o [[Coletivos|coletivo]] de negros e negras da [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - POLI|Escola Politécnica da USP]]. Iniciamos em 2016 como um grupo no facebook para estudantes negros e negras dos cursos de [[Engenharias|engenharia]] da Poli - USP. | [[Arquivo:Logo-polinegra.jpg|direita|217x217px]] | ||
A Poli Negra é o [[Coletivos|coletivo]] de negros e negras da [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - POLI|Escola Politécnica da USP]]. Iniciamos em 2016 como um grupo no facebook para estudantes negros e negras dos cursos de [[Engenharias|engenharia]] da Poli - USP. | |||
Atuamos no início diretamente com a pauta de cotas raciais e hoje somos um coletivo grande e diverso que tem como objetivo levar o debate sobre pautas raciais para a escola politécnica, promover acolhimento para estudantes negros e lutar pela pauta de [[Permanência Estudantil|permanência estudantil]]. | Atuamos no início diretamente com a pauta de cotas raciais e hoje somos um coletivo grande e diverso que tem como objetivo levar o debate sobre pautas raciais para a escola politécnica, promover acolhimento para estudantes negros e lutar pela pauta de [[Permanência Estudantil|permanência estudantil]]. | ||
Falando um pouco mais sobre nossos projetos, até 2017, a principal pauta do nosso coletivo era a luta por cotas na USP. Era muito difícil olhar para os lados e não ver nossos iguais nos corredores da poli, que até 2014 só tinha formado 7 mulheres negras. Com a aprovação de cotas, a Poli se tornou um ambiente mais diverso e abriu um questionamento para o nosso coletivo: O que queremos para nossa escola agora? | Falando um pouco mais sobre nossos projetos, até 2017, a principal pauta do nosso coletivo era a luta por cotas na USP. Era muito difícil olhar para os lados e não ver nossos iguais nos corredores da poli, que até 2014 só tinha formado 7 mulheres negras. Com a aprovação de cotas, a Poli se tornou um ambiente mais diverso e abriu um questionamento para o nosso coletivo: O que queremos para nossa escola agora? | ||
Então surgiu nosso atual projeto principal, a Semana da Consciência Negra, para responder essa pergunta. Queremos que as pessoas negras e não negras da nossa escola tenham contato cada vez mais com debates sobre questões raciais de maneira profunda e ampla, expandindo o horizonte sobre de que forma o racismo impacta nossas vidas. E já tivemos 3 edições trazendo vários dados sobre de que forma o racismo afeta a vida de pessoas negras dentro e fora da universidade. | Então surgiu nosso atual projeto principal, a Semana da Consciência Negra, para responder essa pergunta. Queremos que as pessoas negras e não negras da nossa escola tenham contato cada vez mais com debates sobre questões raciais de maneira profunda e ampla, expandindo o horizonte sobre de que forma o racismo impacta nossas vidas. E já tivemos 3 edições trazendo vários dados sobre de que forma o racismo afeta a vida de pessoas negras dentro e fora da universidade. | ||
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Edição atual tal como às 00h09min de 14 de agosto de 2021
A Poli Negra é o coletivo de negros e negras da Escola Politécnica da USP. Iniciamos em 2016 como um grupo no facebook para estudantes negros e negras dos cursos de engenharia da Poli - USP.
Atuamos no início diretamente com a pauta de cotas raciais e hoje somos um coletivo grande e diverso que tem como objetivo levar o debate sobre pautas raciais para a escola politécnica, promover acolhimento para estudantes negros e lutar pela pauta de permanência estudantil.
Falando um pouco mais sobre nossos projetos, até 2017, a principal pauta do nosso coletivo era a luta por cotas na USP. Era muito difícil olhar para os lados e não ver nossos iguais nos corredores da poli, que até 2014 só tinha formado 7 mulheres negras. Com a aprovação de cotas, a Poli se tornou um ambiente mais diverso e abriu um questionamento para o nosso coletivo: O que queremos para nossa escola agora?
Então surgiu nosso atual projeto principal, a Semana da Consciência Negra, para responder essa pergunta. Queremos que as pessoas negras e não negras da nossa escola tenham contato cada vez mais com debates sobre questões raciais de maneira profunda e ampla, expandindo o horizonte sobre de que forma o racismo impacta nossas vidas. E já tivemos 3 edições trazendo vários dados sobre de que forma o racismo afeta a vida de pessoas negras dentro e fora da universidade.
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